Nas paredes do passado
És a loucura, cinza âmbar,
Das injúrias e aleivosias,
Com fagulhas de um olhar
A sufocar alegrias.
Eras a deusa do meu olhar,
Em tudo que olhava te via,
Um choque de contravia,
Ceifou-me o direito de amar.
No interregno dos momentos,
No tumulto das mixórdias,
Foram tantas as discórdias
Não obstante os sentimentos.
Hoje, remoo,. tudo acabado!
Com o olhar de frustração
Choca-se o meu coração
Nas paredes do passado.
Mas vou continuar assim,
A viver nessa ilusão,
A enganar o meu coração,
Creio que é melhor pra mim.
São esses meus pensamentos,
Assim, triste de emoção,
Sofre o meu coração,
No eco dos meus lamentos.
Tarcísio Ribeiro Costa
És a loucura, cinza âmbar,
Das injúrias e aleivosias,
Com fagulhas de um olhar
A sufocar alegrias.
Eras a deusa do meu olhar,
Em tudo que olhava te via,
Um choque de contravia,
Ceifou-me o direito de amar.
No interregno dos momentos,
No tumulto das mixórdias,
Foram tantas as discórdias
Não obstante os sentimentos.
Hoje, remoo,. tudo acabado!
Com o olhar de frustração
Choca-se o meu coração
Nas paredes do passado.
Mas vou continuar assim,
A viver nessa ilusão,
A enganar o meu coração,
Creio que é melhor pra mim.
São esses meus pensamentos,
Assim, triste de emoção,
Sofre o meu coração,
No eco dos meus lamentos.
Tarcísio Ribeiro Costa