A inconfidente
A inconfidente do mar do norte,
No pensamento da grande voz,
Pode trazer a luz de um madrigal.
Os pergaminhos nos mesmos ventos,
E nos pares das grandes vestes ao rigor.
Pelos formados bordados de tanta cor,
No calor do amor mais esperado.
No sinal do sorriso mais lembrado,
Como espelho de cor mais herdado,
Pelo grande valor capital.
No mesmo calor dos mesmos ventos...
Ficaram os medos dos grandes vales...
Nas dominações dos campos herdados,
Desceram os céus nas vozes mais acordadas.
Pelas calçadas nas mesmas lutas...
Pelos traçados dos mesmos mares...
Ficaram as espadas do brilho de ouro,
Pelos rios dos grandes tesouros.
Na esperança do manto ao rigor,
Pela forma mais santa do amor.
No silêncio da voz que mais esperou!
A orquestra tocar novamente!
Para a mente o sinal novamente tocar!