RETORNO À INOCÊNCIA
Amor, digno amor vivido.
Devoção tevera muita ate fé ate meus últimos suspiros.
Sentimento, os quais esconderam e depois os revelei.
Emoção, quando ti vi a primeira vez eu suava frio.
Não tenha medo por se fraco
Seja forte de coração
Para superar as privações
Não tenha orgulho de se forte
As vezes seu orgulho lhe maltrata
Um dia ira te destruir
Apenas olhe dentro de seu coração, meu amigo.
E faça o bem e não o mal, meu amigo.
Mostre a todos que pode mudar, faça diferença meu amigo
Esse será o retorno a você mesmo
O retorno a teu nascimento
A tua infância, juventude e envelhecimento.
O retorno à inocência, quando não sabias os significados das coisas.
Das dores, do sofrimento e nem do amor.
De perde alguém, alguém quem amavas.
Se você deve, então comece a chorar.
Prender as emoções morrera entalado.
Solte tudo e grite, chore e não esconda as lagrimas, pois elas lavam alma.
Seja você mesmo não se esconda, mostre o que tens de belo.
Mostre que também tens defeito, pois ele faz parte de sua vida.
Não finja ser o que não é, seja apenas você mesmo.
Apenas acredite no destino, as vezes ele nos trair mais nos recompensa
Algumas vezes no trais coisa boas
Outras ruins para aprender com elas
Não se importe com que os outros dizem, eles falam antes de te conhecer
Não se importe com que os outros dizem, não sabem o que tens passado
Não se importe com que os outros dizem, importe-se com você mesmo.
Apenas siga seu caminho, e não regresse.
Siga em frente e pule se tiver que pular
Siga em frente e retire a pedra se tiver que retirar
Não desista use sua chance, poderá não ter mais.
Pois talvez a tenha e você ainda deixara escapar
Aguare-la agora e não solte ate conseguir
Para retornar a inocência, reviva teu primeiro beijo.
Lembre-se da tua primeira bronca
Teu primeiro amor retorne a inocência para rever como apreendeu amar.
Esse não e o começo do fim, e sim o inicio de outra vida.
Uma outra jornada, um novo caminho.
Novo enigma a desvendar, não e o inicio do fim o qual justifica os meios.
Esse e o retorno a você mesmo, ao teu nascimento.
Esse e o retorno a você mesmo, quando acho a mulher amada.
Esse e o retorno a você mesmo, em lembranças às quais passara antes da morte.
O retorno a inocência, a sua crença por não termina com a morte.
O retorno a inocência, morrestes onde aprendeste a da valor
Que fim mais digno de ser terminar em meio ao pomar de frutas
E o retorno a inocência através de sua morte
Relembre tudo, não voz deixe passar nem uma falha.
E o retorno a inocência através de sua vida.
Amor, digno amor vivido.
Devoção teve muita ate fé ate meus últimos suspiros.
Sentimento, os quais esconderam e depois os revelei.
Emoção, quando ti vi a primeira vez eu suava frio.
Adalberto Sousa “Cismei que sou poeta”