Sonho da Agonia

O ser que a agente sente consente o eu recente presente
A dominar não o lar a conquistar mais o mar a desaguar
E sempre amar a navegar ideais sonhos horizontes.

E mentes que nem sementes proliferam na ida vida lida
Que garoto sonhou acordou a luz apagou horror terror
Consome o furor e me leva para o além ente do amar por enxergar.

Naveguei remei amei serei terno eterno grato a atos reatos
Matos estradas ladeiras barreiras beira fim escorregadio barro pedra pó
Parada agonia caminhada novamente dirigia o guia do nunca mais jamais.

E nova travessia tremor repetia buscar alimentação saúde educação
Foi de coração a sempre ação da minha iluminada criação e formação.

Julio Sergio
Recife-PE.
(21.05.00)