NO LIMITE DA ALMA
NO LIMITE DA ALMA
Não posso esquecer da vida
e lutar por ela
esquecer a dor que
é só minha,
sentir os espinhos
para poder me
perfumar em pétalas
de rosas.
Ter fé,
foi o que restou
do amanhã,
acreditando no que ficou
das lembranças, foi
o remorso do erro.
Chorar remove
um amargo sabor
da condenação,
culpar meus sentimentos
sem absorver meu passado,
é um perdão negado
que pesa no limite
de minha alma.
Não sei ficar
sem uma lágrima,
esperando o dia seguinte
para tentar viver
uma fuga que está corroendo
as lembranças do sabor doce
que eu e você dividimos.
Rogério Miranda
poeta da paz
NO LIMITE DA ALMA
Não posso esquecer da vida
e lutar por ela
esquecer a dor que
é só minha,
sentir os espinhos
para poder me
perfumar em pétalas
de rosas.
Ter fé,
foi o que restou
do amanhã,
acreditando no que ficou
das lembranças, foi
o remorso do erro.
Chorar remove
um amargo sabor
da condenação,
culpar meus sentimentos
sem absorver meu passado,
é um perdão negado
que pesa no limite
de minha alma.
Não sei ficar
sem uma lágrima,
esperando o dia seguinte
para tentar viver
uma fuga que está corroendo
as lembranças do sabor doce
que eu e você dividimos.
Rogério Miranda
poeta da paz