ONTEM E HOJE, CRIANÇA...
Falava mais com os olhos
que com a boca.
Entre tantos risos e cantigas,
meu olhar seguia a timidez.
Fui criança de alma madura!
A amiga quietinha, sempre eu buscava,
e devagar a timidez era quebrada;
os cacos, jogávamos ao alto,
felizes por quebrarmos,
o som do silêncio,
e a alegria então reinava...
Todos iguais, sendo tão especiais...
Hoje, minh’alma é de criança,
uma menina sapeca!
Sou mulher de alma jovem...