AS PERERECAS
AS PERERECAS
Autor: Paulo Roberto Giesteira
Roncar das trovoadas nas direções das retas,
Seguem nas folhas das arvores e plantas as supimpas pererecas.
Talentos e performance das cinematecas,
Músicas e danças das discotecas.
Monumentos ou pavimentos dos astecas,
Alegrias ou brincadeiras com as bonecas,
Réééé, réééé, réééé e réééé...
Cantam as animadas pererecas...
Sempre completas e valentes atletas,
Acrobatas das bicicletas,
Peripécias das motocicletas,
Minotauro que andavam no seu labirinto em Creta.
Por onde seguir as direções das setas,
Fazendo pelas normas das metas.
Tem que ser quatro vezes campeão consecutivos pra se consagrar como tetra,
Grudadas nos tijolos ou pedras como concretas.
Umas a se alimentar e destacar como certas,
Outras servindo de alimentação como coisas pelas incertas.
Corretas ou incorretas.
Pela beleza dos nados dos patos e das marrecas,
Gansos, cisnes, ou de penas à quem gosta de petecas.
Trapalhadas das patetas,
Filhos, sobrinhos ou netas.
Lanches como de panquecas,
Ou de refeições feitos a moquecas.
Sobre as estratégias dos saltos das vasilhas que estão repletas,
Levadas a brecas,
Sempre sapecas ou completas,
Estão as contentes pererecas.