João e Maria
Maria, linda menina do campo
João, pestinha, nada santo
Correm à floresta junto ao canto
Dos pássaros, o sol e seu encanto
Uma casa bela e cheirosa
Um cheio exalando sabor de torta
Era a casa da simpática velhinha
Dissera ela que preparou uma supresa gostosa
A gula ao gosto de comer
João e Maria saciados ao se alimentar
E a velhinha? Quem poderia ser?
Uma bruxa estranha, feia ao se mostrar
Com um ponto de diferença
A bruxa só vivia sua essência
Era boa, cheia de carência
Tinha medo de mostrar sua aparência
João e Maria abraçaram a bruxa boa
Formaram uma nova amizade na floresta
Disseram-na para não chorar mais a tôa
Ser feliz com seus amigos, era que o resta...