Levanto-me
Filhinhos, Levanto-me por causa
Dos seus gritantes gemidos;
E, com triunfante pausa,
Dou-lhes bastantes sorrisos.
Eu abro, ó meu filho, para ti
As portas da felicidade;
E dou-te belíssimo Jardim
Para tu sentires a bondade.
De ti, ó filha minha, não abro mão!
Protejo-te! Satã não pode te tocar.
Mulher, confia em minha salvação,
E saiba que eu ouço o teu sussurrar.
Sou o Deus que não se esquece
Do pobre e do necessitado
Eu ouço suas amargantes preces,
E levanto e acabo com o "quando?"