À vista de uma janela análise de minha vida

À minha vista me veste de atenciosidade
Com a brisa bem gostosa do vento,
Ornamentos que não me Foje o pensamento:
Nuvens pesadas, pé de goiaba seco, prédios,
Casas e já já chuvas...

Eu creio que assim não vou ficar, a saber:
Goiabeiro seco sequíssimo pelo desamor,
Estresses, traumas e desilusões.
Eu continuarei um pregoeiro forte fortíssimo!
Apesar de sentir a voz pressa por esses vilões...

Eu gritarei: Jesus! E terei amor
Eu celebrarei a calma do primor
Eu cantarei a cura da dor
Ouvirei a voz da paz
Permanecerei em Cristo e darei fruto eficaz
A chuva que há de vir será cartaz

Chuvinha virá para o meu bem
Nesta vida haverei de sorrir
Se tempestade eu vir
Sei que é pro meu bem também.
Sobretudo, neste mundo tenho esperança!

Sou criança nas mãos do Vento.
Sopra em mim, Vento do Espírito!
Quero vida! Quero vida!
Quero-a com abundância
Para eu permanecer aos mergulhos do amor

Tu, tu mesmo... Tu! Tu!
Tu estejas do outro lado
Com o coração onomatopéico:
Tum! Tum!
Porque Cristo está à porta.
Abra-a e sejas feliz!


ThiagoSilvaFeitosa 
Ministério_Poético
Enviado por Ministério_Poético em 21/07/2017
Código do texto: T6060915
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