Frieza
Frieza sem beleza
É vida de crente
Sem viver ciente
Cristo, a realeza
Na janela escrevo,
Sentindo frio ,
Mas não desse brio.
Venho falar dentro
Aqui,alma minha;
Às vezes , o dia
Torna-se inverno
Para sempiterno!
Estou com frio
Estou sequíssimo
Não viverei tédio
Serei belíssimo
Será verão a alma
Que palma em palma
Anda nesta frieza
E cantará na Fortaleza
Frieza sem beleza
É vida de crente
Sem viver ciente
Cristo, a realeza
Na janela escrevo,
Sentindo frio ,
Mas não desse brio.
Venho falar dentro
Aqui,alma minha;
Às vezes , o dia
Torna-se inverno
Para sempiterno!
Estou com frio
Estou sequíssimo
Não viverei tédio
Serei belíssimo
Será verão a alma
Que palma em palma
Anda nesta frieza
E cantará na Fortaleza