O pecado
Sem que tu vejas
O pecado tira tuas
Roupas e te beija
Deixa-te insensível
À realidade: és miserável
De uma sagaz infelicidade!
Ao perceberes o incidente
Incapaz e aterrorizado sem paz
Sai correndo o corpo condudente
Com as mãos em si e ineficaz
incidente com o passar
Torna-se familiar
A reação já não é correres
Vestindo o corpo nu com pilares
Das próprias mãos incontáveis
Firmemente pondes de pé,
Vestes as roupas da tal fé:
Brincadeira de criança;
E com fingida fé tu vás...
Embora como se nada aconteceu,
Mas há escândalos debaixo do céu!
De novo ele virá daqui a puco
Tirar tuas roupas
Na lama tu como porco bobo
Pensas que são crianças
Sem que tu vejas
O pecado tira tuas
Roupas e te beija
Deixa-te insensível
À realidade: és miserável
De uma sagaz infelicidade!
Ao perceberes o incidente
Incapaz e aterrorizado sem paz
Sai correndo o corpo condudente
Com as mãos em si e ineficaz
incidente com o passar
Torna-se familiar
A reação já não é correres
Vestindo o corpo nu com pilares
Das próprias mãos incontáveis
Firmemente pondes de pé,
Vestes as roupas da tal fé:
Brincadeira de criança;
E com fingida fé tu vás...
Embora como se nada aconteceu,
Mas há escândalos debaixo do céu!
De novo ele virá daqui a puco
Tirar tuas roupas
Na lama tu como porco bobo
Pensas que são crianças