A Fortaleza

Onde aqui nesta terra eu poderia encontrar,

Segura fortaleza pra poder me abrigar?

E nesta eu pudesse dos perigos me guardar,

Encontrando-me seguro e tranqüilo como estou?

Onde se poderia encontrar tranqüilidade

E guardar-se da terrível impiedade,

Que neste mundo de horrenda vaidade,

Milhões de almas no pecado já matou?

O que um homem muito rico poderia fazer

Pra libertar do pecado o que vive a sofrer,

Oprimido, prisioneiro, quase a morrer,

Pela mão de um tirano que o aprisionou?

É muito difícil libertar um prisioneiro,

De prisões guardadas por forte guerreiro,

Que destruir as almas tem como roteiro,

E que a tantas, cruelmente, já executou.

Preso nas masmorras do pecado me encontrava,

Quando o mal e terrível opressor já preparava,

Uma guilhotina que pelos vícios me armava,

O socorro do céu imediatamente chegou.

Meu Jesus, sem demora, entrou naquela prisão,

Libertou-me da morte e da eterna escuridão,

Pôs-me seguro, protegendo-me sua mão,

Hoje vivo para Ele, porque muito me amou.

Sebastião Barros
Enviado por Sebastião Barros em 28/08/2009
Reeditado em 12/04/2011
Código do texto: T1779603
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