Pra Jesus não há Barreiras

Os discípulos num barquinho

Estavam em dificuldade,

Uma grande tempestade

Dificultava o caminho.

Caminhando sozinho

Veio Jesus sobre o mar,

Mandou o vento acalmar

E as trevas tornaram-se luz.

Não há barreira que Jesus

Não a possa derribar.

Lázaro havia morrido

E já estava sepultado,

Jesus fora avisado

Do que tinha acontecido.

Logo que ouviu o alarido

O Mestre pôs-se a chorar,

E no sepulcro ao chegar,

Disse a Lázaro: volte à luz!

Não há barreira que Jesus

Não a possa derribar.

Grande multidão ouvia

A palavra do Senhor,

Demonstrando grande amor

Pelo que Jesus dizia.

Quando terminou o dia

A fome começou apertá-la,

Jesus para alimentá-la

Pães e peixes lhe conduz,

Não há barreira que Jesus

Não a possa derribar.

Viajando Jesus a Naim

Encontrou uma multidão,

Que com dor no coração

Chorava dum ente o fim.

Um moço que qual jasmim

Perfumava um pobre lar.

O Mestre o mandou levantar

Trazendo-o novamente a luz.

Não há barreira que Jesus

Não a possa derribar.

Sebastião Barros
Enviado por Sebastião Barros em 15/08/2009
Reeditado em 26/01/2011
Código do texto: T1755576
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.