Pra Jesus não há Barreiras
Os discípulos num barquinho
Estavam em dificuldade,
Uma grande tempestade
Dificultava o caminho.
Caminhando sozinho
Veio Jesus sobre o mar,
Mandou o vento acalmar
E as trevas tornaram-se luz.
Não há barreira que Jesus
Não a possa derribar.
Lázaro havia morrido
E já estava sepultado,
Jesus fora avisado
Do que tinha acontecido.
Logo que ouviu o alarido
O Mestre pôs-se a chorar,
E no sepulcro ao chegar,
Disse a Lázaro: volte à luz!
Não há barreira que Jesus
Não a possa derribar.
Grande multidão ouvia
A palavra do Senhor,
Demonstrando grande amor
Pelo que Jesus dizia.
Quando terminou o dia
A fome começou apertá-la,
Jesus para alimentá-la
Pães e peixes lhe conduz,
Não há barreira que Jesus
Não a possa derribar.
Viajando Jesus a Naim
Encontrou uma multidão,
Que com dor no coração
Chorava dum ente o fim.
Um moço que qual jasmim
Perfumava um pobre lar.
O Mestre o mandou levantar
Trazendo-o novamente a luz.
Não há barreira que Jesus
Não a possa derribar.