O Carcereiro de Filipos

O Carcereiro de Filipos (256)

Inspirado em Actos 16: 22-40)

Paulo e Silas estavam pregando,

Em missão de evangelização,

As boas novas iam anunciando,

Na mensagem santa da salvação!

Uma vez a multidão enfurecida,

E por ordem dos magistrados,

Rasgando-lhe as vestes de seguida,

Para serem barbaramente açoitados!

Depois de serem muito espancados,

E sem culpa alguma formada,

Com os corpos bastante dilacerados,

Para a prisão; foi a ordem dada!

Recomendaram muito ao carcereiro,

Deviam permanecer ao tronco ligados,

Cantavam mesmo ligados ao madeiro,

E seus cânticos eram ao Senhor dedicados!

Todos os prisioneiros estavam escutado,

Pois nunca tal ouviram sobre tal Senhor,

Paulo e Silas a Deus estavam louvando,

Pelo grande agradecimento ao Salvador!

Mas um terramoto abalou toda a prisão,

Abrindo todas as portas aos presidiários,

Puxou da espada o carcereiro em aflição,

Porque era responsável pelos sicários!

Pegando na espada para se suicidar,

Mas Paulo gritou; não faças tal desacato,

Porque todos os presos estão a aguardar,

Poderás comprovar então o facto!

O carcereiro trémulo, pediu luz ao entrar,

Vendo Paulo e Silas que eram o alvo,

Perguntou; o que farei para me salvar,

Crê em Jesus Cristo e serás salvo!

Naquela hora houve grande alegria,

Por aquela família receber a salvação,

Tratados dos ferimentos daquela vilania,

Comeram confortados e com satisfação!

Os magistrados cometeram um erro,

Castigando cidadãos sem culpa formada

Ordenaram sua libertação por desespero

Só aceitaram depois desculpas rogadas!

08/11/2008 J. Rodrigues

Galeano
Enviado por Galeano em 16/01/2009
Código do texto: T1388673
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