Janelas da Alma

A minha terra anela por ti...

O meu deserto em fim formou-se entre as flores do jardim...

Despertas me deste sono profundo, ressuscita-me dentre os mortais...

Faz de mim manancial, deleita-te em mim e fazes mi viver!!

A janela de minh’alma revela que sou de verdade,

O que penso, o que desejo.

Pule...

Essa janela,

Viva e deixe viver,

Janelas da alma somos eu e você,

Ela nos deixa tão longe...

Mas perto quero estar...

Janelas eu pularei, muralhas romperei...

Não há nada que possa me deter...

Valente nunca fui, mas por ti, nem o sono me apruma,

Despertar em fim, viver talvez...

Janelas da alma sou eu e você!

Taís Fraga
Enviado por Taís Fraga em 17/01/2006
Código do texto: T100156