O Gólgota
Oh homens!
Não façais como Pilatos.
Não laveis as vossas mãos,
Diante do ódio, ciúme e injuria,
Orgulho e vaidade.
Não fecheis vossos olhos,
Não pratiqueis tais iniqüidades.
Buscai sempre o melhor,
Jesus e sua comunidade.
Amai como Ele amou
Os pobres, os estropiados,
E os amantes da maldade.
Amai como Ele amou
E desapareça o ódio
Do seio da humanidade.
Na caminhada, sede paciente
E perseverantes no bem.
Os que os seguem, também são testados.
Porque não dizer, ridicularizados!
Avante companheiros! Avante!
Fé raciocinada é o que vale.
Sede logo perfeitos!
A luz do Mestre elimina o pecado.
Os que se acham aniquilados,
Batei, batei à porta!
E não sereis retirados.
Ele é o amor que abrasa a Terra
E salva os condenados.
O Gólgota é a historia que se repete,
De forma diferente, mas também cruel.
Sócrates levou a humanidade ao princípio do bem.
Foi ridicularizado, condenado.
E Jesus também.
Jesus, Jesus!
Dois mil anos se passaram!
Quase nada aprendemos...
O mundo está em convulsão.
Tudo por causa das nossas ações.
Meu Deus! Meu Deus!
Por que não fala a voz do coração?
Só tu Jesus,
És a calmaria,
Para o mar do sofrimento,
Para os que ainda não entenderam,
A vossa profecia.
O Paráclito da verdade anuncia!
È tempo de regeneração.
A terra será o planeta de toda calmaria.
O amor e a felicidade reinarão,
Para os que a reforma íntima iniciar.
Jesus, Jesus!
Sede o nosso guia.
Ajuda-nos a percorrer
O caminho do bem.
E da glória,
Fazer parte um dia.
Jesus! Jesus!
Sede o nosso guia.