Maracumbô Aleluia- In Memoriam de Aluízio Brasil
Ao estrondo dos tambores, cabaças e fervores, no lume da vela,
rompendo a Aleluia, eu os vi salvar...
A Roda era frondosa- do mais sereno branco- de raças e idades, com alumiada humildade...
rompendo a aleluia, eu os vi salvar...
Todos num aguardo sôfrego-uns descalços- outros sóbrios, mas com sorriso n’alma, na reza cantada à espera do Orisá, Vodun, Caboclo.
A flanquear...
Na colheita,
no sumo encanto!
Rompendo a Aleluia, eu me vi renovar!