O SENHOR MUDA
Minha inclinação já trafegou terrenos arenosos.
Uma força monstruosa que cheirava morte.
A rebeldia que se falava forte.
Aqueles corruptos corações medrosos.
Até parece que não existia nenhuma virtude.
Um peso nas reais condições.
Cada passo, regaço de trovões.
Aquele compasso torto da juventude.
Mas é o redentor que vive e tudo faz.
É a luz, o caminho, a direção.
É o ar, o teto o chão.
Quando se retrocede na fé ele não se compraz.
Quem tem o poder de mudança e transformação.
Aquele que te arranca do pó.
Ele dá o ponto e desata o nó.
Ele sustenta e endireita o coração.
Giovane Silva Santos