PEDRA NA CRUZ
Devo ter atirado pedra na cruz.
Muitos de nós já falamos isso.
E pode ser mesmo verdade.
É bom acreditar nisso.
Mas só acreditar não adianta.
Tem que reparar o mal feito.
Aqui se colhe o que se planta.
É lei de causa e efeito.
Se atiramos pedra na cruz,
Peçamos perdão a Jesus.
Embora Ele já tenha,
Lá da cruz nos perdoado,
Isso só não nos isenta,
De pagar esse pecado.
As pedras que atiramos,
Usando de uma expressão figurada,
Hoje estão na nossa estrada.
Assim, em vez de reclamar,
Devemos é agradecer.
E transformar essas pedras
Em pão pra fortalecer,
Os famintos de alimento,
Famintos do pão e do amor.
Amor que Ele nos ensinou,
E também exemplificou.
E que até hoje ainda,
Não é por nós exercido
Na sua verdadeira essência.
Por isso ainda sofremos.
Então, a hora é chegada.
Usemos a inteligência.
Já estamos no fim da estrada.
Logo logo este planeta,
Será uma nova morada.
Que só será habitada,
Por quem praticar o amor,
Que Jesus nos ensinou.
E que nós já deveríamos
A muito ter compreendido.
Mas ainda resta algum tempo,
Pra evoluir neste sentido.
Quem não acompanhar a evolução
Exercitando o amor,
Na próxima reencarnação,
Poderá daqui ser banido
Para um planeta inferior.
Onde haverá mais dor.
Só assim compreenderá
A necessidade da prática
Do bem, do amor fraterno,
Da caridade ensinada
E quase nunca praticada.
As pedras atiradas na cruz,
Hoje nos dá o burilamento.
Através do sofrimento,
Que representa a quitação
Da dívida com Jesus.
Devo ter atirado pedra na cruz.
Muitos de nós já falamos isso.
E pode ser mesmo verdade.
É bom acreditar nisso.
Mas só acreditar não adianta.
Tem que reparar o mal feito.
Aqui se colhe o que se planta.
É lei de causa e efeito.
Se atiramos pedra na cruz,
Peçamos perdão a Jesus.
Embora Ele já tenha,
Lá da cruz nos perdoado,
Isso só não nos isenta,
De pagar esse pecado.
As pedras que atiramos,
Usando de uma expressão figurada,
Hoje estão na nossa estrada.
Assim, em vez de reclamar,
Devemos é agradecer.
E transformar essas pedras
Em pão pra fortalecer,
Os famintos de alimento,
Famintos do pão e do amor.
Amor que Ele nos ensinou,
E também exemplificou.
E que até hoje ainda,
Não é por nós exercido
Na sua verdadeira essência.
Por isso ainda sofremos.
Então, a hora é chegada.
Usemos a inteligência.
Já estamos no fim da estrada.
Logo logo este planeta,
Será uma nova morada.
Que só será habitada,
Por quem praticar o amor,
Que Jesus nos ensinou.
E que nós já deveríamos
A muito ter compreendido.
Mas ainda resta algum tempo,
Pra evoluir neste sentido.
Quem não acompanhar a evolução
Exercitando o amor,
Na próxima reencarnação,
Poderá daqui ser banido
Para um planeta inferior.
Onde haverá mais dor.
Só assim compreenderá
A necessidade da prática
Do bem, do amor fraterno,
Da caridade ensinada
E quase nunca praticada.
As pedras atiradas na cruz,
Hoje nos dá o burilamento.
Através do sofrimento,
Que representa a quitação
Da dívida com Jesus.