Perdoa-me, "Amigo"

Por ter julgado que a nossa bela amizade seria eterna,

Por ter me iludido com as nossas aventuras, confissões e bebedeiras,

E, sendo um mero inocente, não saber que nada na vida hiberna,

Sim, perdoa-me, meu "caro", por ter te falado tantas besteiras,

Nos diversos momentos de boêmia e das músicas seresteiras,

Perdoa-me, velho "amigo", pelo que vou te falar: vá a merda!

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Fábio Pacheco
Enviado por Fábio Pacheco em 01/03/2007
Reeditado em 01/03/2007
Código do texto: T397621