Perdoa-me, "Amigo"
Por ter julgado que a nossa bela amizade seria eterna,
Por ter me iludido com as nossas aventuras, confissões e bebedeiras,
E, sendo um mero inocente, não saber que nada na vida hiberna,
Sim, perdoa-me, meu "caro", por ter te falado tantas besteiras,
Nos diversos momentos de boêmia e das músicas seresteiras,
Perdoa-me, velho "amigo", pelo que vou te falar: vá a merda!
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