Crente

Eu respiro o ar que consome a minha vida

Pois a cada segundo o toque da morte

É uma presença constante a ser percebida

A ciência tem provas

Mas o homem não acredita

Ignorância pouca se torna

Um mar de mentiras

Temos que ser cegos

E tão pouco surdos

Pois remar contra a maré

É um precipício do absurdo

Mas se for pra acreditar

Em alguma coisa

Que seja do meu jeito

Pois só assim vou ter

Mais um pouco de respeito.

Nightcrawler menestrel da noite
Enviado por Nightcrawler menestrel da noite em 02/10/2012
Código do texto: T3912868
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.