No Dorso do Tempo
Como apagar o brilho que emana da minh’alma
se é luz que vem de Deus, me abranda, me acalma?!
Sou uma partícula do divino e com ele tenho compromisso,
faço menos do que posso, mas aos seus ensinamentos,
até posso, (tenho livre arbítrio) mas não quero ser omisso.
Mas a vida nem sempre é generosa e me desvia do caminho,
oferece-me vitrines vistosas e me põe em desalinho.
Busco então reservas guardadas no gene e no coração
e a luz que vem da alma me aponta a direção.
Recomeço a caminhada fortalecida por meus erros,
caminho no passo que posso, sem afobação, nem exageros.
A idade tem sido minha maior aliada,
sobre o dorso do velho tempo faço minha melhor cavalgada.
Peregrino do universo, numa caminhada sem fim,
vou adubando as sementes que caem no meu jardim.
Como apagar o brilho que emana da minh’alma
se é luz que vem de Deus, me abranda, me acalma?!
Sou uma partícula do divino e com ele tenho compromisso,
faço menos do que posso, mas aos seus ensinamentos,
até posso, (tenho livre arbítrio) mas não quero ser omisso.
Mas a vida nem sempre é generosa e me desvia do caminho,
oferece-me vitrines vistosas e me põe em desalinho.
Busco então reservas guardadas no gene e no coração
e a luz que vem da alma me aponta a direção.
Recomeço a caminhada fortalecida por meus erros,
caminho no passo que posso, sem afobação, nem exageros.
A idade tem sido minha maior aliada,
sobre o dorso do velho tempo faço minha melhor cavalgada.
Peregrino do universo, numa caminhada sem fim,
vou adubando as sementes que caem no meu jardim.