Visão ancestral
No Cemitério
Abrem-se caminhos,
Amálgamas
Entre vida não-vida...
No cemitério vejo uma Flor...
A flor nasce da vida do morto,
O não-morto
E não-vivo
Que vive
Numa divina fusão
Entre vida-morte.
O Homem vive na Flor
A Flor vive no Homem,
A vida no morto
O morto na vida.
Tudo
Vira fusão divina.