Pássaros feridos...
O sol se vai, Senhor!
Ns horas vivas que se esvaem...
Quase adormece o dia,
Nos braços dos anjos da glorificação!
Que se reúnem à beira da praia
Em suprema exaltação!
A cantar em louvor à Tua criação!
O sol se vai, Senhor
Leva com ele a fantasia
De brincar, de tirar o mel do beija-flor...
Quase adormece o dia,
Na mata fechada da vida...
Por onde andarão os que morrem vivos
Por aqui, todos os dias...?
Ele é a esperança da vida.
As flores por ele desabrocham
As águas nele se tornam o espelho dos céus...
Duplicando o azul das nuvens na imensidão!
Quase adormece o dia Senhor...
Nos braços da tardinha está o véu da noite...
Por onde andarão os pássaros feridos desta lida?
Talvez a espera de outros dias...
Onde Tu possas renovar suas asas feridas...
Curar as chagas da vida...
Abrir novos horizontes...
Resgatar toda auto-estima,
Que ficou esquecida na escuridão da noite...
Só Tu tens o poder de refazer nossos dias!
Sonia Salete 10-06-2008 SP
O sol se vai, Senhor!
Ns horas vivas que se esvaem...
Quase adormece o dia,
Nos braços dos anjos da glorificação!
Que se reúnem à beira da praia
Em suprema exaltação!
A cantar em louvor à Tua criação!
O sol se vai, Senhor
Leva com ele a fantasia
De brincar, de tirar o mel do beija-flor...
Quase adormece o dia,
Na mata fechada da vida...
Por onde andarão os que morrem vivos
Por aqui, todos os dias...?
Ele é a esperança da vida.
As flores por ele desabrocham
As águas nele se tornam o espelho dos céus...
Duplicando o azul das nuvens na imensidão!
Quase adormece o dia Senhor...
Nos braços da tardinha está o véu da noite...
Por onde andarão os pássaros feridos desta lida?
Talvez a espera de outros dias...
Onde Tu possas renovar suas asas feridas...
Curar as chagas da vida...
Abrir novos horizontes...
Resgatar toda auto-estima,
Que ficou esquecida na escuridão da noite...
Só Tu tens o poder de refazer nossos dias!
Sonia Salete 10-06-2008 SP