Lágrimas escondidas na mentira de um conto
Tinta e papel em mãos... Vamos começar
São essas as armas dos amantes poetas
Quando as lágrimas temem em rolar
Descumprem-se todas as traçadas metas
Por um minuto deixo cair as máscaras
E essa água salgada aprisionada
Liberta-se como diabrete desesperada
Trazendo a tona as doloridas marcas
Mas logo o ego fala mais alto
E no rosto brota o sorriso mais falso
É como se elas nunca existissem
Dói ser protegida pela mentira
Como se o amor estivera na mira
Não quero mais esse conto de fadas