braços da solidão
O coração que geme se chora calado
Mesmo andando em ao tormento
Continua singelo e sereno
Não importando com o tempo
E em sublimes gestos se contenta
Na escuridão sua luz se erradia
Transformando da mais sombria e fria noite
A torna em dia
Do amargo rancor cegado de ódio
Apimentando por dor
Ele joga tudo pra fora e traz restabelece o amor
Para o deleite humano, porque isso é necessário.
Não sei o que foi um olhar, um sorriso.
Um gesto amigo, proveniente de um
Sentimento altruísta se dando
Sem nada em troca somente
Pela alegria de esta contigo
E ter algo em comum
Faz-me bem te você aqui comigo
Sorrindo e chorando, de domingo a quinta.
No meu cotidiano Sereno
Ou de banhado em lagrima
Vespertina para muitos, algo
Despercebido, mas por você.
Sentindo correndo pelo rosto
Nestes dias não somente os velhos
Choram pelo frio da solidão
Mas também os moços
Vivendo em depressão
Os braços da solidão são frios
Seu hálito e gélido e seus olhos negros