NA MADRUGADA FRIA *
Ela saiu pela madrugada fria.
Seu coração em dois dividido.
No peito aquela alma se sentia
Sem brilho, um escuro vertido...
As lágrimas eram seu alimento...
Sentia-se um farrapo de gente
Sem apoio, confiança e sustento.
Na impureza da vida divergente.
Nada lhe apetecia o riso na face...
A indigência não lhe permitia
Oportunidade de escolha, realce
A sua máscara de beleza vazia.
Poema Inédito!
Núcleo Temático Romântico.
Ibernise. Indiara(GO), 10.03.2008.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Ela saiu pela madrugada fria.
Seu coração em dois dividido.
No peito aquela alma se sentia
Sem brilho, um escuro vertido...
As lágrimas eram seu alimento...
Sentia-se um farrapo de gente
Sem apoio, confiança e sustento.
Na impureza da vida divergente.
Nada lhe apetecia o riso na face...
A indigência não lhe permitia
Oportunidade de escolha, realce
A sua máscara de beleza vazia.
Poema Inédito!
Núcleo Temático Romântico.
Ibernise. Indiara(GO), 10.03.2008.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.