O REI JÁ PERDEU
O REI JÁ PERDEU
Muito além de um número,
Vejo a dor dos martírios,
E quando não há esmero,
Eu sucumbo em delírios.
Eu ainda acredito,
Com os bons na maioria,
Mas ainda vejo um tiro,
No gatilho da pandemia.
Não é crível o deboche da vida,
Em favor de poucas fortunas,
Mesmo quando uma comitiva,
Traz uma mala e o vírus inunda.
Era talco ou uma especiaria,
Sendo quase quarenta enganos,
Pois a rota da seda pedia,
Que a carga só fosse de panos.
E o palhaço seria um corsário,
Se o marujo viesse inconteste,
No Hambúrguer que faz de otário,
Nosso povo entregue à peste.
Pois agora nos resta o calvário,
Sob a lança cravada nas costas,
Se o soldado saiu do armário,
No intervalo dos dias de bostas.
Nos dizendo ser um conselheiro,
Com a morte cobrando respostas,
E as covas mostrando primeiro,
Que o Rei já perdeu as apostas.
No cassino que engorda a quadrilha,
Ou farmácia que brinca de cura,
Quando o pobre sucumbe à família,
De um profeta em sua loucura.
😷😷😷
O REI JÁ PERDEU
Muito além de um número,
Vejo a dor dos martírios,
E quando não há esmero,
Eu sucumbo em delírios.
Eu ainda acredito,
Com os bons na maioria,
Mas ainda vejo um tiro,
No gatilho da pandemia.
Não é crível o deboche da vida,
Em favor de poucas fortunas,
Mesmo quando uma comitiva,
Traz uma mala e o vírus inunda.
Era talco ou uma especiaria,
Sendo quase quarenta enganos,
Pois a rota da seda pedia,
Que a carga só fosse de panos.
E o palhaço seria um corsário,
Se o marujo viesse inconteste,
No Hambúrguer que faz de otário,
Nosso povo entregue à peste.
Pois agora nos resta o calvário,
Sob a lança cravada nas costas,
Se o soldado saiu do armário,
No intervalo dos dias de bostas.
Nos dizendo ser um conselheiro,
Com a morte cobrando respostas,
E as covas mostrando primeiro,
Que o Rei já perdeu as apostas.
No cassino que engorda a quadrilha,
Ou farmácia que brinca de cura,
Quando o pobre sucumbe à família,
De um profeta em sua loucura.
😷😷😷