São tempos difíceis, Samael.

Sai das profundezas

de um mar gélido de culpas

dor, angústia,

jogando-me nas masmorras do seu amor.

Não foi uma escolha inteligente,

águas conhecidas, profundezas desbravadas,

arriscando-me a dizer que sangrei

embaixo do mar quando você se afogou.

Mas hoje, o sol me queima a pele,

arde minha alma com chamas do inferno.

Que dor.....

São tempos difíceis, Samael.

Subi em esperança de alegria,

encontrei maneiras diferentes de despir

minha já cansada alma doente.

Victória Reginna
Enviado por Victória Reginna em 25/06/2020
Reeditado em 25/06/2020
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