DERRAMO MEU SANGUE, POR TER VIVIDO EM VÃO!!!
DERRAMO MEU SANGUE, POR TER VIVIDO EM VÃO!!!
Olhando nos olhos de um vampiro na noite,
Percebi que os açoites têm mais que um chicote,
Pois até os coiotes andando nas mesas,
Demonstram as presas, uivando pra lua.
E aquela imagem desnuda ao luar,
Me relembra que o amor e a dor,
De quem nem sabe até mesmo andar,
Só me mostrando o lugar em que derramo meu sangue.
Espalhado nos rochedos tão ásperos,
Que recobrem os canyons até do Colorado,
Em que vejo as veias em esguichos a tudo molhar,
Impregnando o luar que ilumina meu chão.
Com o sangue gotejando na ponta dos dentes,
Só irrigam as sementes que bebem nas veias,
Emprestando o horror de me ver de repente,
A morrer em estertores de dor e emoção.
Caído no chão de rochedos trincados,
Em canaletas com sangue e areia prus cactos,
Que crescem com espinhos que me ferem a vida,
Onde meu suspiro se cala, por ter vivido em vão!
Publicada no Facebook em 26/07/2019
DERRAMO MEU SANGUE, POR TER VIVIDO EM VÃO!!!
Olhando nos olhos de um vampiro na noite,
Percebi que os açoites têm mais que um chicote,
Pois até os coiotes andando nas mesas,
Demonstram as presas, uivando pra lua.
E aquela imagem desnuda ao luar,
Me relembra que o amor e a dor,
De quem nem sabe até mesmo andar,
Só me mostrando o lugar em que derramo meu sangue.
Espalhado nos rochedos tão ásperos,
Que recobrem os canyons até do Colorado,
Em que vejo as veias em esguichos a tudo molhar,
Impregnando o luar que ilumina meu chão.
Com o sangue gotejando na ponta dos dentes,
Só irrigam as sementes que bebem nas veias,
Emprestando o horror de me ver de repente,
A morrer em estertores de dor e emoção.
Caído no chão de rochedos trincados,
Em canaletas com sangue e areia prus cactos,
Que crescem com espinhos que me ferem a vida,
Onde meu suspiro se cala, por ter vivido em vão!
Publicada no Facebook em 26/07/2019