a ti

Sacie minha sede com o veneno da paz

Me traga a libertação desse pecado que me reveste com o sono da morte

Encha minha taça com meu próprio sangue os santo de barro quebrado jás abaixo de meus pés com seus podres corpos retalhados e esquartejados pela doçura e pelo beijo das graças

Encha minha alma com o som e escuro de muitas águas

Fale em mim com a voz de muitos anjos

Me traga a desgraça para consolo de minha alma que assola as noites e os dias sem descanso e sem destino

Já fui beijado pelo beijo da morte

Mais ainda me assombra essa maldita idolatria

Olho sem meus olhos ao escuro pois ai está ti na escuridão e poucos podem nota-lo e não já morro mais ao ver-te mais anseio tocar-te e abraçar-te mais mais ouvidos estouram com o som das furias de muitas águas abismais talvez o precibicio tenho me tragado mais t e vejo e não vejo mais sinto seu presença

A ti oh

Mate minha alma no fogo da segunda morte se ati naao posso ter devido a pecado a me conter deixar de existir não m prejudicaria jás que não tenho a ti

Ah

Me de

de seu veneno

Sua santa água que me afoga

Podre pelo pecado esta minha carne na terra

Meu sangue como vinho apodrecido

Minha cruz é a prisão em meu caixão

E pesado pelo peso de todos os meus pecados por um dia hoje me da agonia de afastar-te em vida de ti oh amado já que a ti não posso ter

Me destrua já a alma para já não ser mais notado pois estou cego no abismo mais posso te senti

Mais estou impossibilitado de verte pois a mim deste a constas trago o meu fardo me queimo em meu pecado mais depois do fogo sinto os piores e mais cruéis do frio do abismo congelar meu espírito que hoje me faz descansar no sono da morte

A. Gust

a gust
Enviado por a gust em 31/03/2019
Reeditado em 31/03/2019
Código do texto: T6611788
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