a ti
Sacie minha sede com o veneno da paz
Me traga a libertação desse pecado que me reveste com o sono da morte
Encha minha taça com meu próprio sangue os santo de barro quebrado jás abaixo de meus pés com seus podres corpos retalhados e esquartejados pela doçura e pelo beijo das graças
Encha minha alma com o som e escuro de muitas águas
Fale em mim com a voz de muitos anjos
Me traga a desgraça para consolo de minha alma que assola as noites e os dias sem descanso e sem destino
Já fui beijado pelo beijo da morte
Mais ainda me assombra essa maldita idolatria
Olho sem meus olhos ao escuro pois ai está ti na escuridão e poucos podem nota-lo e não já morro mais ao ver-te mais anseio tocar-te e abraçar-te mais mais ouvidos estouram com o som das furias de muitas águas abismais talvez o precibicio tenho me tragado mais t e vejo e não vejo mais sinto seu presença
A ti oh
Mate minha alma no fogo da segunda morte se ati naao posso ter devido a pecado a me conter deixar de existir não m prejudicaria jás que não tenho a ti
Ah
Me de
de seu veneno
Sua santa água que me afoga
Podre pelo pecado esta minha carne na terra
Meu sangue como vinho apodrecido
Minha cruz é a prisão em meu caixão
E pesado pelo peso de todos os meus pecados por um dia hoje me da agonia de afastar-te em vida de ti oh amado já que a ti não posso ter
Me destrua já a alma para já não ser mais notado pois estou cego no abismo mais posso te senti
Mais estou impossibilitado de verte pois a mim deste a constas trago o meu fardo me queimo em meu pecado mais depois do fogo sinto os piores e mais cruéis do frio do abismo congelar meu espírito que hoje me faz descansar no sono da morte
A. Gust