Braço
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Braço
Acordes
que falam à alma;
e me trazem a calma
que me faz acordar.
A corda
que vibra e ressoa;
e me tira, não à toa,
a inutilidade da mágoa.
Trastes
que separam sons.
Tons
que desenham trajes.
Assim se faz a fantasia,
ao sabor dos tons,
em sintonia com a ilusão...
Da pausa que não silencia
e dos sons que me gritam
confissões.
Iguatu CE, 8 de janeiro de 2019.
01h29min
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