Noites de Tormenta

Tormenta, ó noite tortuosa

Adentre os vales de minha mente

Que silenciosamente

Grita por socorro

Bem como fizera antigamente

Percorras o que restar

Desse seco solo

Que ei de caminhar

Enquanto,

por enquanto,

Contínuas a me atormentar

Silêncie os gritos que ei de pensar

Pois bem sei,

Estou cansado,

Cansado de errar...

Vago pela noite

Mas não mais encontro os vales

Que costumava me abrigar.

Estão perdidos..

Por entre essas noites de tormenta!