SÍRIOS
A vida cheia de vida por trás
das agruras dos dias cinza
empoeirados sem perspectivas
de paz.
Adormecem com os medos...
O dia seguinte amanhece com
a ausência de um ente querido.
Mais um dia de dor e chuva
da alma...
Em soluço traça o seu verso
pequenino na lama das suas
lágrimas com a poeira.
Nada entendível para um mundo desumano.
A guerra é fria e os dias e as noites idem.
As estrelas fazem beicinhos, sentidas...
A lua? Faz tempo que não recebe uma
poesia sem sangue...
O deserto na alma queima mais que o sol ardente
do dia..., o espírito se desidrata.
A vida cheia de vida por trás
das agruras dos dias cinza
empoeirados sem perspectivas
de paz.
Adormecem com os medos...
O dia seguinte amanhece com
a ausência de um ente querido.
Mais um dia de dor e chuva
da alma...
Em soluço traça o seu verso
pequenino na lama das suas
lágrimas com a poeira.
Nada entendível para um mundo desumano.
A guerra é fria e os dias e as noites idem.
As estrelas fazem beicinhos, sentidas...
A lua? Faz tempo que não recebe uma
poesia sem sangue...
O deserto na alma queima mais que o sol ardente
do dia..., o espírito se desidrata.