O peso do aborto
O aborto quer dizer:
Privação do nascimento,
Impedir um ser de viver,
Negar a vida a um inocente...
Situação mais deprimente.
Que lamentável covardia
Pode uma mãe praticar...
Dizendo que aquilo foi uma ironia.
É mesmo de se lastimar.
Hoje em dia,
Com tantas maneiras de se evitar
Ainda usam essa desculpa vazia
Para com a falta de responsabilidade não arcar.
Mulher preste a atenção:
“aborto” não é a solução!
Se não podia criar ou não tinha condição,
Pedisse ajuda, deixava o filho nascer e o dava para adoção...
Quantos casais sonham em um filho ter,
Dar a ele tudo que lhe apetecer,
Carinho, cuidado, lhe encher de amores,
Ser para esta criança eternos protetores.
Abortou... acabou... Não.
Agora chora, soluça, implora a piedade.
E a consciência está pesada?
Como se fosse por uma espada transpassada.
Quantas desculpas você criou...
Carregará um remorso profundo
Não deixou um filho vir ao mundo.
Mas agora é tarde demais...
Triste realidade,
Levarás para a eternidade
O pecado cometido,
A imagem da criança
Que você nunca sequer
Viu, e nem ouviu um ruído...
Suporta agora o peso do aborto
Que você sem pensar,
Fez questão de executar.
18/07/2007
Poesia aderindo à “Ciranda - CAMPANHA NACIONAL BRASIL SEM ABORTO” proposta por Deth Haak- Poetisa dos Ventos - Cônsul Poetas Del Mundo – RN.
Parabéns Deth, pela linda e importante iniciativa.
Obrigada Anna Müller pela oportunidade.
O site da Ciranda é: www.cirandasdeletras.cantodapoesia.net/brasil-sem-aborto.htm
O aborto quer dizer:
Privação do nascimento,
Impedir um ser de viver,
Negar a vida a um inocente...
Situação mais deprimente.
Que lamentável covardia
Pode uma mãe praticar...
Dizendo que aquilo foi uma ironia.
É mesmo de se lastimar.
Hoje em dia,
Com tantas maneiras de se evitar
Ainda usam essa desculpa vazia
Para com a falta de responsabilidade não arcar.
Mulher preste a atenção:
“aborto” não é a solução!
Se não podia criar ou não tinha condição,
Pedisse ajuda, deixava o filho nascer e o dava para adoção...
Quantos casais sonham em um filho ter,
Dar a ele tudo que lhe apetecer,
Carinho, cuidado, lhe encher de amores,
Ser para esta criança eternos protetores.
Abortou... acabou... Não.
Agora chora, soluça, implora a piedade.
E a consciência está pesada?
Como se fosse por uma espada transpassada.
Quantas desculpas você criou...
Carregará um remorso profundo
Não deixou um filho vir ao mundo.
Mas agora é tarde demais...
Triste realidade,
Levarás para a eternidade
O pecado cometido,
A imagem da criança
Que você nunca sequer
Viu, e nem ouviu um ruído...
Suporta agora o peso do aborto
Que você sem pensar,
Fez questão de executar.
18/07/2007
Poesia aderindo à “Ciranda - CAMPANHA NACIONAL BRASIL SEM ABORTO” proposta por Deth Haak- Poetisa dos Ventos - Cônsul Poetas Del Mundo – RN.
Parabéns Deth, pela linda e importante iniciativa.
Obrigada Anna Müller pela oportunidade.
O site da Ciranda é: www.cirandasdeletras.cantodapoesia.net/brasil-sem-aborto.htm