Imaginário.

Avarás do meu seio o lobo faminto,

Donde os inícios se fizeram estáticos,

Desta flamula dos olhares pérfidos,

Se o acolher deixou tantas razões.

Se minhas glórias tu condenas imortal

Te lanças aos infinitos do abismo,

Se teus passos talham onipresente,

De onde ressurges do imaginário.

Elaborando a minha imortalidade,

Donde os reis se depuseram amigos!

Pois, foi a minha última indignação.

Cá, minha prece, se encurtou suave,

E os dias foram ás minhas opiniões!

Deste caminho de raso decesso.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 04/09/2015
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