Imaginário.
Avarás do meu seio o lobo faminto,
Donde os inícios se fizeram estáticos,
Desta flamula dos olhares pérfidos,
Se o acolher deixou tantas razões.
Se minhas glórias tu condenas imortal
Te lanças aos infinitos do abismo,
Se teus passos talham onipresente,
De onde ressurges do imaginário.
Elaborando a minha imortalidade,
Donde os reis se depuseram amigos!
Pois, foi a minha última indignação.
Cá, minha prece, se encurtou suave,
E os dias foram ás minhas opiniões!
Deste caminho de raso decesso.