Determinante.
Eu, fui me deitar no berço quente,
Que dia, que dia, foste o primeiro;
E, não posso fiar uns minutinhos,
E minha boca se encarecia.
Pela saudade desmerecida;
Me caía uma determinante,
Pequena e louca conhecida.
Pouco me via e dentro dela.
Cá, parecendo um redemoinho,
Empobrecido nos arredores,
Sentindo o tempo descamar-me!
Onde estais por menores azedinho,
Direi, um tempo, um tempo no sim!
Pois não pouparei a minha desilusão.