Almas Pacíficas.
Na sombra do universo ferido,
O sangue derramado nas frestas!
Sob o colar de uma romã suave,
Em desejos de começar infiltrados.
Em confins de suas almas pacíficas,
Fugindo das têmporas primaveris,
Na prata que decora suas alianças!
Talhando a vida de seus domínios.
À lápide de suma semelhança,
Amanhecendo sem vestes brancas,
No alvo das labaredas dos querubins.
Protegidos e ausentes de confissões,
Nas ramas de um pássaro ferido!
Silenciando no âmago, os seus lugares.