TRISTEZA DE UM POETA
(Ps/289)
Despe-se da alma o poeta triste
para poder sentir a dor na profundidade,
no vazio, sem ilusão.
Mergulha no absoluto do seu existir
nas letras, seu mundo,
seu sentir.
Íntimo, torna-se em pensamentos loucos,
peregrina seus dias tristes
em versos e
finge-se feliz ao ver o azul do céu.
Há um espaço que só ele sabe.
Há o mar para a sua evasão.
Existem as estrelas
que o fazem brilhar.
Nota a lágrima sem choro
Ama a vida, só
e dela se nutre.
Incompreendido compreende,
conhece veredas únicas,
seu refúgio,
Seu viver!
(Ps/289)
Despe-se da alma o poeta triste
para poder sentir a dor na profundidade,
no vazio, sem ilusão.
Mergulha no absoluto do seu existir
nas letras, seu mundo,
seu sentir.
Íntimo, torna-se em pensamentos loucos,
peregrina seus dias tristes
em versos e
finge-se feliz ao ver o azul do céu.
Há um espaço que só ele sabe.
Há o mar para a sua evasão.
Existem as estrelas
que o fazem brilhar.
Nota a lágrima sem choro
Ama a vida, só
e dela se nutre.
Incompreendido compreende,
conhece veredas únicas,
seu refúgio,
Seu viver!