Caminhas.
Caminhas ó solidão caminhas,
No lugarejo que meu corpo abre!
Embaixo deste sol acamado!?
Este crebro, soberbas aos linhos.
A escuridão por minha alma,
Agarrada com o solo branco!
Nos pés dos labirintos rasantes;
À clama desta minha loucura!
Carregas no tempo esta cura?
No abrir do meu peito a ferir!
Por quais invernos, és meu perene!
Ternos de minhas realidades?
Pelos prantos que andam advindo;
Aos próximos solos coloridos...