Instinto.
Vago na escuridão dos clarões?
Ao divagar, sem horas, da noite;
Terçando meus rastros curados!
Ornados na lua transcendente...
O tempo assopra do meu ventre?
As profundezas da natureza...
Dos alheios em pássaros amigos;
Minhas carências pelas lágrimas.
Na muralha do meu pensamento,
Guardo em meu seio, este sonho?
Que segue no instinto da aura...
Ao banhar-me pelas águas, às razões?
Não mas ouço dos meus devaneios;
Árduos conflitos, no meu caminhar...