Instinto.

Vago na escuridão dos clarões?

Ao divagar, sem horas, da noite;

Terçando meus rastros curados!

Ornados na lua transcendente...

O tempo assopra do meu ventre?

As profundezas da natureza...

Dos alheios em pássaros amigos;

Minhas carências pelas lágrimas.

Na muralha do meu pensamento,

Guardo em meu seio, este sonho?

Que segue no instinto da aura...

Ao banhar-me pelas águas, às razões?

Não mas ouço dos meus devaneios;

Árduos conflitos, no meu caminhar...

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/04/2015
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