Solto .
Este anjo que vem decifrar-me?
Na costela do pó, veste arco,
Na aura do espírito do bem!
Beija a dor, sobre o lençol nu.
À esta branquidade terebra?
O sol na verdade em vícios!
Do grito e a lua carmesins;
Sob o tempo do roseado galgo?
Oh dia, de onde, revolta-me!?
O alimento de nossas gulas,
Nesta hora de rosa trelada.
No espelho do sangue vivido?
O pesar, no girante inferno...
Solto, nas dores esfalecidas.