Moeda .
Jogado ao ar, em decisão única;
O corte cai, pelas feridas macias,
D'olhar no tempo que ficou junto!
Baila a esperança em lealdade...
Olho, as estrelas do azul ficante,
Cheias de brasas de onde serei!
A tarde de meus silêncios.
Eh, vou no beirar desta moeda.
Com o olhar para os céus, se cria?
O corte na lâmina em minha defesa!
E, entregue, à cada sentimento visto.
Na sombra do haver, há prazer;
E, assisto a primavera mais curta!
Por me comparar com minha alma.