Bravas Palavras .
Calado!Me saem os gritos ingênuos
E, pouco se esconde da lua pontoada.
De tão tarde, aconchegam os campos
e voam nas lembranças entrelaçadas.
Calmo se vai neste fim da vida perdoada.
Hoje não esclareço o por quê, te quero...
Bravas palavras se deslizam na tanta dor,
Em espaço que nos procuram a imensidão.
A matéria abandonada do corpo rústico,
Se está o desdobramento do desfalecer,
Deprava a grandeza das suas expansões.
Multiplicam de veemências insólitas aos
céus que me retorna por sua ausência!
Neste pedaço de chão que se entristece.