Peito Sufocado .
Olhando-me como os chãos frios e tristes;
Meu peito sufocado, deixando de te amar!
Ao parar tantas dores, sufocante em solidões.
Está em mim o sabor que apertam meus olhos.
Passando os desesperos em atritos por meus
respingos, encurtando-me as palavras que se
cobrem em cores tão saudosas dos meus ares.
Entre a vida pacífica e os caminhos dos sonhos.
Vou distante, mas ali tão pertinho procurar-te!
Dizer-te como a chama fica vermelha por tê-la.
Tristes são os acenos em apelos por minha volta,
Entre os dias, permaneço acordado pelos soluços.
Vou em prantos em passos dados nestes fins reais;
Parar em verdades só, me trouxeram as desilusões!
Conter-me como as águas, choram tantas ingratidões;
Aos poucos vou te chamando, pelas terras insistentes.