Versos,
Versos,
Para já com tudo,
Não sou mais minha,
Talvez seja versos soltos,
Na madrugada,
Ou quem sabe nada,
Só sei que não sou ,
De meias palavras,
Se sinto invadindo,
Uma densa névoa ,
Escrevo as lágrimas que caem,
E a dor cortante ,
No poema vem escrito,
E o sangue que jorra,
Cai e borra o papel,
E se mistura com a tinta,
Azul escura da caneta,
Que está sobre a mesa,
Pronta pra quando ,
For preciso,
Derramar tudo que sinto,