Maldito seja aquele que sonhou
Viveu seus dias de ilusão pérfida
Mas eis que a realidade sangra
Feridas abertas que não cicatrizam
E o solo torna-se árido e desdenhoso
Não há de plantar nada além de suas dores
Maldito seja aquele que perdoou
Levou toda a sua graça em desgraça
E os tolos jazem sobre a carcaça
Pisoteia o sumo que lhe resta, pois...
Não há de plantar nada além de suas dores
Maldito seja aquele que amou
Foi sufocado e enterrado vivo
Teve toda sua glória na amargura
Porque o amor foi desperdiçado e...
Sofridamente não há de plantar mais nada além de suas dores.
Viveu seus dias de ilusão pérfida
Mas eis que a realidade sangra
Feridas abertas que não cicatrizam
E o solo torna-se árido e desdenhoso
Não há de plantar nada além de suas dores
Maldito seja aquele que perdoou
Levou toda a sua graça em desgraça
E os tolos jazem sobre a carcaça
Pisoteia o sumo que lhe resta, pois...
Não há de plantar nada além de suas dores
Maldito seja aquele que amou
Foi sufocado e enterrado vivo
Teve toda sua glória na amargura
Porque o amor foi desperdiçado e...
Sofridamente não há de plantar mais nada além de suas dores.