A Janela da Minha Alma
São quatro cantos de mim
Entre aberta para solidão
O ser ou não der de mim
O além da imensidão
Olho sem direito a esquecer
Busco sem ânimo para sorrir
O que fazer com caos que instalou?
Onde vou buscar formas de soução,
Não sei!
A janela da minha alma mosto um momento insólito
Um sol entre nuvens
Uma noite sem lua
Paira sobre mim a incerteza
Uma cálida e fria noite de solidão
Com as mãos sobre postas na minha frente
Os neurônios e curto
Comanda o meu corpo,os sentidos da tristeza
Alma foge sem solução
Hoje um quarto é minha companhia
Uma janela minha imensidão
Os olhos marejados é um liquido salgado
Rolam a face tendo o chão como como chegada
A janela entre aberta o pensamento escapa como fumaça na noite fria
Alma solitária alma, busca na janela a complacencia
Encontra incerteza de tuas noite
E termina com chegar dos dias
Fecha-se então a janela
E começa a luta que não tardia
Alma fugitiva alma!
Cláudia Franco
Itirapina, 15 de Dezembro de 2013/SP