Mais uma passagem ...
Sem esperanças, tempos se aproximam apenas do caos.
Estranhamente encontro conforto aqui.
Impaciente e curioso do que poderá vir.
É assim começa o 'quebra-quebra'.
Desse quebra cabeça eu não posso sair.
Então me esvaziei.
Mantenha-me no escuro.
Não quero participar de mais um sacrifício.
Prefiro ficar eternamente paralisado.
Nada de bom pode sair disso.
Mas eu sou refém de mim mesmo.
Receio poder entrar em colapso.
Caminhando sobre a borda da navalha.
E eu temo entender quando for tarde demais.
Eu necessito aliviar minha mente e para isso não farei esforços.
Só preciso acabar com aquilo que me mata.